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O que fazer na Chapada Diamantina?

Um local ensolarado, destino de muitos brasileiros e estrangeiros, lindas paisagens e cidades fantásticas, cachoeiras que tiram o fôlego, montanhas exuberantes e muito mais. Assim podemos descrever, em poucas palavras, a Chapada Diamantina.

Banhos de Cachoeiras

São inúmeras as quedas d’água da Chapada Diamantina. Vamos citar aqui as 10 mais belas e famosas da região.

Cachoeira da Fumaça (360 metros), Vale do Capão/Palmeiras  Uma das maiores do país e da América do Sul, impressiona os visitantes pelo seu imenso paredão e queda d’água. O nome se refere ao efeito provocado pela força dos ventos, que impede a água de chegar à base, formando uma espécie de fumaça com as gotículas que são borrifadas para cima.

Cachoeirão (270 metros), Vale do Pati  é considerada a 2ª maior queda-d’água da Chapada Diamantina e a 4ª maior do Brasil. Seu nome se dá não só pela altura, mas porque o local tem uma característica própria: na época das chuvas, o volume de água aumenta a tal ponto que a sua única cascata se torna uma grande cortina. Para chegar até lá, é preciso andar 19 km por uma trilha nada fácil.

Cachoeira Encantada (230 metros), Itaetê  O acesso se dá por baixo e por cima, com a possibilidade de dormir no local. Nas duas opções, avistam-se cânions de até 400 m, animais silvestres, além de pinturas rupestres magníficas.

Cachoeira Cristais (110 metros), Andaraí  Faz parte de um passeio de três horas, que além dela você vai conhecer as cachoeiras de Três Barras e Bequinho. Ela leva esse nome por conta do brilho do quartzito na luz do sol, revelado quando o nível da água está mais baixo.

Cachoeira Fumacinha (100 metros), Ibicoara  Antes de avistá-la você vai ser recompensado por uma bela trilha com cânions de até 280 metros de altura.

Cachoeira Ferro Doido (96 metros), Morro do Chapéu  Com quatro quedas d’água, a cachoeira tem um imenso cânion que ultrapassa os 100 metros de altura. Orquídeas, águia chilena e beija-flor, conhecido como colibri-dourado, são encontrados no local.

Cachoeira Buracão (85 metros), Ibicoara  Localizada no Parque Natural do Espalhado, é uma das cachoeiras mais incríveis da região, com um imenso cânion emoldurado por pedras folhadas se encontram em um caudaloso poço.

Cachoeira Mixila (80 metros), Lençóis  Nela você encontra um cânion esverdeado com diversos poços para banho. Devido à longa caminhada, é recomendado acampar no local. Na mesma trilha, é possível conhecer a Cachoeira do Capivari e a do Poção. O passeio pode ser combinado com a Cachoeira do Palmital (3 dias) .

Cachoeira do Mosquito (60 metros), Lençóis  Cachoeira de fácil acesso, não precisa de tanto preparo físico, com diversão garantida para a família toda e água gelada, na fazenda há um restaurante com comidas deliciosas, há a cobrança de taxa de entrada no Valor de R$ 30,00 por pessoa.

Cachoeira do Sossego (20 metros), Lençóis  Este passeio é indicado para aqueles que têm certo preparo físico, pois a trilha é longa e leva em média 3 horas de caminhada por um esplendoroso cânion, subindo e descendo pedras pelo rio. É uma das cachoeiras mais procuradas pelos turistas.

Banhos de Rio

Se refrescar num esplêndido banho de rio ou poço na Chapada Diamantina é para você não esquecer nunca mais, além de ser muito energizante. Aqui citaremos alguns locais que você vai amar dar um mergulho e relaxar.

Rio Mucugezinho e Poço do Diabo  O rio corre em alguns trechos sobre lajedos que formam tobogãs e poços. Entre eles está o Poço do Diabo, formado por uma queda d’água de 20 metros de altura. Local perfeito para a prática de esportes de aventura, como tirolesa e rapel.

Poço do Gavião  Tem mais de 100 metros de extensão e pequenas quedas d’água. No percurso, que dura cerca de duas horas, a vista privilegiada para o Morrão e as plantas nativas são um convite à parte.

Poção  Situado na entrada do cânion da Cachoeira do Mixila, é bastante largo e maravilho local para banho.

Poço Azul  No local onde a limpidez da água reflete diversos tons, a flutuação é uma experiência imperdível.

Rio Tiburtino  De acesso rápido e fácil, este rio oferece opções para a prática de rapel e tirolesa.

Riachinho  Com uma trilha de fácil acesso, esta bela cachoeira tem 12 metros de altura e um poço revigorante.

Ribeirão do Meio  É um grande poço com tobogã natural, de fácil acesso.

Poço da Cachoeira do Sossego  Com seus 20m de queda d’água, fica 4km acima do Ribeirão do Meio. Sua trilha passa pelo leito do rio e dura cerca de três horas. O poço está rodeado por uma paisagem exuberante, sendo uma ótima opção para relaxar e contemplar a natureza.

Poço da Cachoeira dos Funis  Seu acesso é fácil de diferentes pontos. Com vários poços e muita sombra, o lugar é perfeito para nadar.

Conhecer as formações rochosas

As paisagens são sempre motivadoras para levar os viajantes até determinados destinos. E com tanta ação positiva da natureza, fica ainda mais fácil querer viajar para conhecer coisas como as formações rochosas mais incríveis do mundo. Imagine o tempo que levou para as formações das estalactites e estalagmites das grutas.

Mais abaixo você vai conhecer mais das formações rochosas da Chapada Diamantina.

Desbravar subterrâneos

A beleza de uma gruta ou caverna que foi esculpida há milhões de anos, sendo uma referência documental histórica e natural, é um dos atrativos que você encontrará na Chapada Diamantina. Entre o limite da luz e da sombra, as estalactites (tetos), estalagmites (solo) e espeleotema (sugestões de figuras) atraem cada vez mais a curiosidade e fascinação dos turistas.

A Chapada Diamantina é considerada um paraíso desses lugares com mais de 130 grutas mapeadas e cadastradas só nos municípios de Seabra, Palmeiras e Iraquara. É lá também onde as cavernas formadas em arenitos estão entre as mais espetaculares e raras do mundo.

Conheça um pouquinho de cada uma delas:

Gruta da Lapa Doce, em Iraquara  Faz parte de um complexo de cavernas calcárias com cerca de 20 km mapeados (Lapa Doce I – 6.540 m; II – 9.700 m; e III – 850 m). Ampla, arejada e plana, surpreende pela grandiosidade de sua entrada, com 72 metros de altura.

Poço Azul, em Nova Redenção  Uma das grutas mais belas do Brasil, na qual os mergulhadores parecem estar flutuando no ar, de tão transparente que é a água.

Mina Brejo-Verruga, em Igatu  Esta antiga mina de exploração de diamantes. No salão principal, sob a luz de velas, estão expostas esculturas representando os homens que trabalhavam no local. A obra foi produzida pelos próprios garimpeiros sob a direção do artista plástico Marcos Zacaríades, morador da cidade. Na entrada da gruna – local onde foram feitas as escavações – ainda há um poço excelente para banho

Gruta da Pratinha, em Iraquara  A flutuação para a observação das formações rochosas e dos peixes são as principais atrações, feita com colete salva-vidas, pé de pato e snorkel, sempre em grupos e acompanhada por guias treinados e qualificados em “espeleomergulho”, ou seja, mergulhos em cavernas.

Poço Encantado, em Itaetê  Sua água é tão cristalina que o meio aquático se confunde com o ar. As pedras, a 50 metros de profundidade, são vistas nitidamente. Os melhores meses para visita são de abril a agosto, quando os raios solares incidem por uma fenda da gruta, refletindo um azul límpido.

Gruta da Torrinha, em Iraquara  É uma das cavernas brasileiras com maior diversidade de espeleotemas, formações típicas de interior de caverna, como a raríssima flor de aragonita (foto) e as agulhas de gipsitas. Além disso, tem a maior extensão entre as grutas de Iraquara.

Gruta Azul, em Iraquara  Situada na Fazenda Pratinha, próxima ao município de Iraquara e com a mesma água transparente e azul dos poços Encantado e Azul, o lago da gruta Azul fica escondido sob as raízes aéreas de uma árvore da fazenda e tem comunicação com o Rio Pratinha.

Gruta do Lapão, em Lençóis  Diferente da maioria das cavernas da Chapada, que são formadas por calcário, esta é uma das maiores grutas de quartzito no país. Aqui, a prática do rapel é algo alucinante, realizada na boca da caverna, com quase 50 m de altura, no estilo “negativo” (sem o apoio dos pés).

Gruta do Castelo, em Vale do Pati  Esta gruta com magnífica visão sobre o Vale do Pati, o principal trekking da Chapada, fica em cima do Morro do Castelo, após uma subida no estilo “escalaminhada”. Atravessada, abre outro campo de visão num mirante de tirar o fôlego.

Gruta dos Brejões, em Morro do Chapéu  Importante sítio paleontológico e ponto de visita de romeiros, com altares e locais de oferendas. Os adeptos de aventuras também têm na gruta um cenário ideal para o rapel, especialmente na entrada, que mede 123 metros de altura.

Gruta da Paixão, em Andaraí  O nome se refere à família guardiã da gruta. Atualmente o senhor João Paixão é quem administra o local e é um dos guias que conduz os visitantes pelos salões da caverna. É possível combinar a visita a este atrativo com o Poço Azul.

Gruta da Fumaça, em Iraquara  Considerada uma das cavernas mais completas da região quanto às formações geológicas, é pequena e ideal para visitantes idosos e crianças. Está localizada a 100 metros da rodovia BA-122.

Gruta da Lapa do Bode, em Itaetê  Caverna constituída por diversas galerias longitudinais e transversais, que dão origem a um impressionante labirinto. Suas formações rochosas são belíssimas e estão situadas às margens do Rio Una, afluente do Paraguaçu.

Experiência gastronômica incrível

Depois de passar o dia percorrendo a exuberante natureza da Chapada Diamantina em atividades que envolvem trilhas, cachoeiras, formações rochosas e piscinas naturais,  o fim da tarde é hora de recuperar as energias e relaxar. Você vai vivenciar uma experiência gastronômica incrível, com excelentes ambientes para saborear uma refeição de qualidade. E não é por acaso que a região é palco de Festivais Gastronômico com programações recheadas de eventos.

Histórias da Chapada Diamantina e a cultura local

As histórias da região são fascinantes e quem as contam são os guias de turismo. Além de acompanhar e montar as atividades com os turistas eles são munidos de lendas que

promovem entendimento, conscientização e valorização da identidade cultural regional dentro de uma proposta ampla e diversificada.

Caminhadas (Águas Claras/Fumaça/Sossego)

A Chapada Diamantina conta com algumas belas cachoeiras para você aproveitar sem precisar enfrentar muitos quilômetros de estrada. E, para quem tem disposição, as águas podem ser um delicioso refresco após caminhar por belas trilhas.

Cachoeira Águas Claras  A trilha pode ser feita pelo Vale do Capão quanto da rodovia BR 242 (próximo ao Pai Inácio), com saída de Lençóis. O trajeto é interessante por acontecer todo em campo aberto, com vista para dois imponentes cenários da região: o Morro do Pai Inácio e o Morrão. A trilha não exige muito esforço físico e acontece quase toda em terreno plano. O passeio é ótimo para se ambientar aos percursos da Chapada Diamantina, principalmente para quem não está muito acostumado a trilhas. Quem tiver mais disposição poderá fazer a trilha completa, saindo do Capão e chegando ao Pai Inácio. Serão 18 km de percurso no total.

Cachoeira da Fumaça  A trilha pode ser realizada tanto por baixo quanto por cima. O passeio mais comum e mais fácil é para ver a cachoeira por cima. Ao todo, são 12 km de trilha, ida e volta, sendo que a subida inicial, com 2 km, exige muito fôlego e preparo físico dos visitantes. Ultrapassada a etapa inicial, o restante do trajeto é bem mais fácil e agradável. Ainda que seja uma trilha de nível médio, o visual da Cachoeira da Fumaça ao final compensa todo o esforço.

Cachoeira do Sossego  A trilha é a mais bem pedida em Lençóis para quem deseja fazer uma boa caminhada sem pernoitar. O trajeto bate e volta tem total de 12 km de distância. A trilha é uma das mais difíceis para quem está na cidade e o visual ao final compensa. O percurso passa por belos mirantes, pedras e árvores grandiosas, várias oportunidades para banho na água cor de caramelo tão típica da região e termina com um trecho de pedras no leito do rio. Ótima trilha para quem deseja um pouquinho de cada experiência.

Praticar trekking no Vale do Pati

O trekking mais cobiçado é o do Vale do Pati. A caminhada de cinco (5) dias oferece para o aventureiro: superação, subidas íngremes, imersão no autoconhecimento, distância da tecnologia, além disso, acrescente a tudo isso: paisagens lindíssimas e pessoas acolhedoras. Ao final você vai alcançar alento para o corpo e a alma. Você não vai se arrepender!

Noite na porta de entrada da Chapada Diamantina: Lençóis

Como já foi relatado antes, após um dia de aventura, o que você mais deseja é relaxar ao som de música ao vivo, boa refeição e drinks especiais. No início da noite, os restaurantes de Lençóis se preparam para receber turistas que chegam das mais variadas trilhas e passeios.

A maioria dos restaurantes aceitam cartões de crédito e possuem variado cardápio. O jantar varia de R$ 20 a R$ 120. A Rua da Baderna funciona como um corredor gastronômico e na transversal Rua das Pedras encontra-se uma grande coleção de cachaças curtidas.

Experimente a cachaça e o café produzidos na Chapada Diamantina

A Chapada Diamantina é um celeiro de variedades, o que não falta é o que fazer. O que acha que provar das cachaças e dos cafés produzidos nesse icônico local?

São cafés premiados e de alta qualidade. Isso se deve, principalmente, ao clima ameno e seco e à altitude em torno dos 1100 a 1500 m do local. As principais marcas são Rigno, Gourmet Piatã, Terroá, Natura Gourmet, Latitude e Serra das Almas.

Outra iguaria também premiada é a cachaça. Duas são destaques: Cachaça Orgânica Serra das Almas e a Cachaça Abaíra. É possível visitar o alambique onde são produzidas as destiladas.

Além disso, tanto o café quanto a cachaça, são excelentes opções de lembranças para presentear alguém especial.

Esse destino tem tudo para te encantar. Veja!

Texto escrito por Mari Oliveira.

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